assassinato de Inês de Castro, rainha póstuma de Portugal -
explora zonas de desconforto estimuladas pelo caos do ambiente
urbano e sua egrégora. O conjunto das obras forma uma espécie
de ritual que reverbera contrastes: afeto e angústia, asco e
esperanças. Uma euforia lisérgica de noise punk com harmonias
nostálgicas.